sábado, 23 de maio de 2020

Aviso! Fique atento a fraudes e informações falsas

Estamos monitorando e identificando uma quantidade grande de tentativas de fraudes e informações falsas circulando nas redes sociais, grupos de Whatsapp, e-mails e telefone sobre o auxílio emergencial aos autônomos e as medidas de proteção e mitigação dos efeitos do COVID-19.
Foto divulgação
É muito importante reforçar que o Governo Federal só se comunica pelos canais oficiais de seus órgãos.
Assim, seguem algumas dicas para não cair nos golpes:

  1. 1. Observe o remetente das mensagens;
  1. 2. Não clique em links de e-mails ou mensagens WhatsApp de remetentes que você não conhece;
  1. 3. Nunca informe seus dados pessoais e bancários em resposta a ligações, e-mails ou links desconhecidos;
  1. 4. Nas redes sociais, não compartilhe nada sem checar a procedência e a veracidade das informações;
  1. 5. Acesse canais de informações oficiais sobre a atuação do governo brasileiro no combate à pandemia.
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Covid e a escola: alguns vitrais se quebraram; favor não substituí-los

Em tempos de fechamento, a escola está aprendendo a se abrir – e enxergar por meio de fraturas expostas nos muros da educação formal

Foto: Shutterstock
São cada vez mais raras as ortodoxias na vida contemporânea. Até agora estão restritas, no Brasil secular, a economistas e educadores. Os primeiros acreditam que a secura dos gastos públicos é o caminho indivisível para o desenvolvimento do país. Os segundos, que a aprendizagem ainda é uma possibilidade exclusiva da escola acumuladora de conhecimento, um templo de pilares greco-romanos. Após o “terremoto” pelo qual estamos passando, como mesmo definiram os economistas, de dogmáticos só sobrarão esses (e com um purismo ainda discutível).

Segundo a Unesco, 90% dos estudantes do mundo estão sem frequentar a escola durante a pandemia da covid-19. O tal terremoto, que resultou no confinamento social, sacudiu a educação formal. Como consequência, quebrou alguns vitrais pelos quais a escola enxergava o exterior, e este penetrava, criando uma atmosfera demasiado mística e hermética – um mundo próprio, desconexo da realidade.
A ideia de que, em uma sociedade em rede e digital, o conhecimento está potencialmente espalhado mora mais no discurso de Pierre Levy do que no pragmatismo cotidiano de muitas escolas, que ainda ostentam aulinhas de cinquenta minutos e métodos industriais. Tendências vão, diretrizes vêm, e a instituição escolar ainda cultiva a soberba de que tem direito hereditário sobre o que é ou não conhecimento. Sofre, sobretudo, com a capacidade de implementação de novos processos; contra ataques, se fecha ainda mais. Existem, sim, modelos acima da média, mas lutam para se multiplicar.
O ensino remoto, um pesadelo para muitos, então se impôs verticalmente. Ampliou o fosso entre as escolas mais preparadas e com mais recursos, daquelas com menos prontidão e equipamentos, como conexão de banda larga (segundo dados do MEC, a maioria das públicas não tem; já a maioria das particulares têm).
No campo docente, ficou inadvertidamente para trás quem só trabalha com material didático engessado, além de lousa. O calcanhar de aquiles da formação tornou-se uma fratura exposta: quem tem intimidade com a tecnologia rapidamente reestruturou o programa pedagógico como um modelo de sala invertida, que alterna estudo individual em casa, com encontros remotos. Conseguiu, por meio de temas do cotidiano, atrair a atenção do estudante. Esse perfil de professor-mentor, antenado ao universo dos alunos, com formação sólida e fluência digital, se transformou hoje em uma espécie de Moisés, que abriu o Mar Vermelho: tornou-se o mentor que sempre vislumbrara. Um profeta cujos sonhos se tornaram realidade.
Numa outra frente, o enxame de lives tem aberto uma oportunidade para as “atualidades” entrarem de vez no debate escolar – uma demanda mal resolvida no currículo desde o tempo da primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases). Sendo assim, o que não faltam são personagens interessantes, debatendo temas que ardem de tão quentes, e que agora burlam o dogmatismo da sala de aula para chegar ao seu público.
O que se tem notado como consequência desse vitral em estilhaços é que muitos estudantes têm aprendido, apesar da falta de uma estratégia política. Alguns deles, se engajado mais com relação à cultura que os cerca (museus virtuais, bibliotecas digitais, sites até então desconhecidos ou games online).
Sendo assim, a realidade que a educação vive hoje diz menos respeito à tecnologia e mais ao sonho de Anísio Teixeira, e muitos outros, de integrar escola, comunidade e cidade com o propósito da aprendizagem. Ironicamente, em tempos de fechamento, a escola está aprendendo a se abrir.
Aliás, a tecnologia é um caminho para isso e está deixando de ser o bode expiatório exclusivo da educação mequetrefe. Afinal, seria tudo culpa dela? Vivemos uma experiência educativa bem diferente daquela proposta antes da crise, pelo ensino a distância que substituía e aniquilava a experiência social e o acolhimento da escola – um porto seguro para milhões de crianças e jovens. Hoje, com tecnologia, podemos derrubar seus muros, mas manter o acolhimento.
Em tempos de cultura fluida, a ortodoxia também passa a ser algo controverso. Para espanto geral, o Estado deve engordar, e a escola tende a emagrecer. O processo de jogar fora os penduricalhos e se ater em ser o espaço de socialização, de desenvolvimento socioemocional e de curadoria de conteúdo não será indolor, mas necessário. Ou seja, a escola como base, e o mundo como quintal da aprendizagem.
Em tempos de insegurança, milagres se provam inexistentes. Mas há uma vereda promissora, construída no presente. Terá continuidade desde que recursos estejam bem alocados na formação dos docentes e estrutura escolar – é o que mostram as políticas públicas eficientes nos países da OCDE de educação desenvolvida. Essa sim é uma questão inconveniente para a ortodoxia de alguns economistas.
Com informações de revistaeducacao

Educação

Educação, um direito fundamental de todos, perpassa o desenvolvimento humano por meio do ensino e da aprendizagem, visando a desenvolver e a potencializar a capacidade intelectual do indivíduo. Constitui um processo único de aprendizagem associado às formações escolar, familiar e social. Pode, portanto, ser formal ou informal.

É válido ressaltar que a educação não se limita à instrução ou à transmissão de conhecimento. Compreende o desenvolvimento da autonomia e do senso crítico, aprimorando habilidades e competências.

Educação formal e informal

Educação formal
Educação informal
Possui reconhecimento oficial e abrange o âmbito escolar, níveis, graus, currículos e diplomas. O saber é apresentado formalmente por meio das disciplinas escolares e é mediado por um educador.
Conhecimento adquirido por meio da vivência e da interação social. Não há formalidade de lugar, horário ou currículo. A aprendizagem informal ocorre espontaneamente.

De acordo com as Conferências Internacionais de Educação de Adultos (Confintea), entende-se por “educação não formal todo processo de ensino e aprendizagem ocorrido a partir de uma intencionalidade educativa, mas sem a obtenção de graus ou títulos, sendo comum em organizações sociais com vistas à participação democrática. E educação informal como aquela ocorrida nos processos quotidianos sociais, tais como com a família, no trabalho, nos círculos sociais e afetivos”.

Educação escolar

Educação escolar é aquela que acontece no âmbito formal, dentro da instituição escolar. A escola é uma importante instituição que auxilia no desenvolvimento social, aprimorando habilidades e competências dos indivíduos. Além disso, desempenha um papel fundamental na formação do conhecimento, dos valores e comportamentos. Por meio da educação escolar, o sujeito estabelece relações e compreende a forma de organização da sociedade na qual está inserido. No ambiente escolar, a educação é planejada e, portanto, formal.
Com informações de brasilescola.uol.com.br

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Assinale a alternativa correta

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